sábado, novembro 27, 2004

Pense!

"Quando cada um de nós decide por conta própria o que pode ou não pode transgredir, sem se preocupar com a ética, moral, leis do país, bom senso etc, não reclame quando um bandido decidir se pode ou não fazer um assalto hoje, estuprar e matar inclusive a você".

quinta-feira, novembro 25, 2004


OLHA QUE GRACINHA A MINHA PEQUENA. É LINDA MESMO! Posted by Hello

segunda-feira, novembro 22, 2004

A DESPEDIDA

A despedida sempre é difícil. Hoje também não foi fácil. Meu amigo o Lelê deu linha pipa, foi pra Santa Fé, bem pertinho aqui de Mandaguaçu, mas não teremos mais as conversas de sempre, não iremos mais tomar nossa cerveja e nem iremos juntos à igreja. É mas a vida é assim mesmo, feita de encontros e despedidas e fica aqui na minha lembrança os momentos que passamos juntos de alegrias de festas e de muita amizade. Amigo é coisa pra se guardar debaixo de sete chaves, dentro do coração assim falava a canção ... Amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo do Peito, mesmo que o tempo e a distancia digam não ... como diz nosso amigo Milton Nascimento.
Fica a saudade, mas muito mais a satisfação de ver um amigo realizado e feliz.
Qualquer a gente vai se encontrar Sucesso! Sucesso! Até breve... Lele
E que nosso Deus caminhe conosco todos os dia....

quinta-feira, novembro 11, 2004

PLURALISMO

Agradar a Gregos e Troianos. Este é um dos mais interessantes, e problemáticos, dramas da política e legitimidade democrática. Julgo que a questão essencial pode ser colocada assim: A sociedade política, as “forças vivas” que (estou a gozar com este termo, nunca percebi como se pode falar em forças mortas em política. É um daqueles termos banais, do Português barroco, que, infelizmente, persiste na nossa discursividade política) são, inevitavelmente, diversas. Podemos caracterizar esta multiplicidade de várias formas, mas não é isso que pretendemos aqui. Interessa-nos apenas salientar a natureza do problema que é o seguinte: como promover a legitimidade governamental e sistémica (atrave´s de politicas e da comunicação politica), no contexto de uma diversidade de valores, interesses, e tendências, crescente? Como resolver o problema da existência de valores incompatíveis, incongruentes, ou até antagónicos, na relação do estado com a sociedade? Seria presunçoso da minha parte presumir que a teoria política contemporânea oferece uma solução "quick fix" para este problema complexo. Este é, aliás, o problema-inspiração, de toda a filosofia política contemporânea. É este o problema vital das democracias liberais, a forma como lidam com uma complexidade cada vez mais difícil de integrar sob princípios universais (ver Iris Marion Young, teórica da “politics of difference). É, sem dúvida, um debate intelectual fértil. É particularmente fértil nas sociedades muito complexas, por razoes obvias. São as sociedades complexas que mais precisam de novos princípios de integração normativa. Correndo o risco de simplificar, podemos afirmar que o problema central , que persiste apesar da reiteração e rejuvenescimento dos mais variados modelos normativos é este: Podemos apelar a um universalismo que sirva de base à integração das muitas diferenças que constituem a problemática política. Este universalismo pode assentar, por exemplo, em princípios ou conceitos Kantianos de razão universal. O problema, contudo, é que apelar ou invocar conceitos universais da razão implica que nos afastemos do domínio da cultura que tende a ser, na política, um domínio particularizante ou particularista (podemos pensar na cultura como actividade expressiva e, por isso, universalista. Acredito nisto mas, infelizmente, esta “tese antropológica” é ignorada pela maioria das teorias políticas). Ou seja, podemos afrimar que somos todos iguais do ponto de vista de uma reflexividade moral mas, em termos concretos, os problemas políticos com os quais nos confrontamos tem a ver com negociações de valores culturais. Não podemos, por outras palavras, tapar o sol com a peneira. Não podemos apelar a um valor universal que ao ser implementado impeça a expressividade cultural. Entramos num terreno delicado que requer uma prudência extrema. Brian Barry, por exemplo, argumenta que o universalismo (igualitário) não é incompatível com o particularismo cultural. Este argumento é de certa forma plausível mas não lida, de facto, com a complexidade crescente. Outros teóricos, como Young, defendem que o universalismo liberal assenta sobre uma repressão da “diferença” dado que invoca categorias e raciocínios que não reconhecem a diversidade politico-cultural. Young, numa apresentação a que assisti, afirmou que o universalismo não pode ser constituído à custa da supressão do particularismo porque o particularismo é relevante para as vidas e as identidades dos indivíduos. No fundo, o que se passa aqui é algo de muito menos dramático. Os multiculturalistas defendem que o ideal liberal da tolerância seja ainda mais valorizado. Ou seja, que o reconhecimento, assuma a forma de um principio constitutivo. Se pensarmos na “politics of difference “ nestes termos, a dissonância ou antagonismo do universalismo versus particularismo começa a dissipar-se....para continuar, nem sequer toquei na ponta do iceberg


quarta-feira, novembro 10, 2004


Olha o Flagrante em Sala de Aula! Posted by Hello

segunda-feira, novembro 08, 2004

CONTABILISTAS PROFISSIONALIZAM TERCEIRO SETOR

Paulo Florêncio - DCI - 04.11.04

O Terceiro Setor, que nos últimos dois anos movimentou R$ 4,7 bilhões ao ano, só com as ações sociais realizadas por empresas — segundo pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) —, está se tornando um nicho de mercado promissor para as empresas de contabilidade. De olho nesse segmento bilionário, algumas empresas de assessoria jurídica, auditoria e serviços contábeis estão se especializando para atender a essa demanda específica. Há casos em que a prestação de serviços para as organizações sem fins lucrativos representam 50% dos negócios das empresas de contabilidade.
A Somed Contabilidade Especializada Ltda. , por exemplo, está há 25 anos no mercado e nos últimos cinco desenvolve um serviço voltado às necessidades de prestações de contas das entidades. De acordo com Edeno Teodoro Tostes, diretor da Somed, a expansão das organizações filantrópicas é uma tendência mundial e deve garantir mais oportunidades de serviços para os profissionais da área contábil. “O Terceiro Setor é um segmento que veio para preencher um vácuo na sociedade, deixado pelos governos. Em todas as áreas como educação, saúde, esportes e cultura existem deficiências. E essas organizações desenvolvem alguns trabalhos nesse sentido com recursos angariados na iniciativa privada. É aí que atuamos, prestando contas a essas empresas privadas parceiras”, explica Tostes.
Em 2005, a expectativa do empresário é a de elevar os seus negócios em 10%, com os novos serviços específicos para entidades que atuam na área da saúde.
Outra empresa especializada em serviços contábeis para o Terceiro Setor é o Escritório Contábil Dom Bosco , considerado por especialistas um dos pioneiros no Estado de São Paulo a atender entidades sem fins lucrativos. O Dom Bosco especializou-se nesses serviços contábeis há aproximadamente 38 anos. Segundo Marcelo Monello, diretor, a contabilidade é importante para essas entidades porque é com base em seus balancetes que se realizam novos projetos, além de ser uma atitude que constrói uma imagem de organização séria e transparente.
Este ano, o faturamento de sua empresa, que tem uma carteira com 110 clientes, terá um incremento de 10%. “Atuamos na área de consultoria, assistência social, assessoria jurídica e contabilidade”, afirma.
Monello conta que, em 2000, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) publicou uma espécie de cartilha para orientar as empresas de contabilidade em suas investidas nesse mercado.
“A cartilha estabelece parâmetros para os profissionais fazerem a contabilidade desse setor. Um dos exemplos é a instrução das normas de como as verbas devem ser explicitadas. Até mesmo as terminologias são próprias para esse tipo de trabalho. Nesse mercado não se diz que uma organização teve lucro, e sim superávit. E, quando houve prejuízo, se diz déficit de exercício”, explica.
Para Carlos Castro, presidente da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon) , no entanto, a contabilidade nas organizações do Terceiro Setor não difere muito daquela feita nas entidades privadas. “O que as entidades precisam é de um profissional especializado para fazer o seu planejamento tributário e as prestações de contas de acordo com a cartilha do CFC”, acentua.
Atualmente, existem cerca de 16 mil entidades sem fins lucrativos cadastradas na Receita Federal, de acordo com o último balanço realizado em 2000.
Mesmo as empresas que não dedicam todo o seu atendimento às organizações do Terceiro Setor, estão atentas a esse potencial do mercado que as entidades sem fins lucrativos podem oferecer.
De acordo com Pedro Fabri Filho, diretor da Flaumar , a empresa atende 12 organizações filantrópicas. O faturamento proveniente dos serviços contábeis para estas entidades gira em torno de R$ 10 mil mensais.
“Muitos contadores não reconhecem esse segmento como um mercado para ser explorado. Por isso, o setor carece de profissionais qualificados”, enfatiza. “Cada projeto que elas desenvolvem tem de ser mensurados e controlados os valores”, completa.

ALGUÉM CONTRA AS ONG´s ?

ALGUÉM CONTRA AS ONG´s?

(1) O Estado é um mal necessário;
(2) O Estado cobra impostos elevadíssimos no Brasil, onde a voracidade do fisco é uma das maiores do planeta, punindo imoralmente, mais o pobre que o rico, o qual sonega a metade do que deveria pagar, conforme a Receita Federal, que afirma: "A cada real recebido, um é sonegado." Alguns de nossos maiores sonegadores foram convidados pelo neopetista Mr. Da Silva, para seu Conselho de Desenvolvimento Social;
(3) O Estado não utiliza adequadamente esta parte do imposto exorbitante que recebe, por causa da má-fé, incompetência, ignorância, etc., e nem fiscaliza adequadamente, fornecendo serviços públicos da baixa qualidade, e também não obrigando ao sonegador acertar suas contas com o fisco, já que ele financiou a campanha da maioria dos políticos eleitos;
(4) O financiamento da campanha eleitoral pelos ricos multiplica o número de votos desta classe minoritária, convencendo, ao poder do ouro e dos Duda Mendonça da vida, os trabalhadores a votar nos capachos de seus patrões, o que tem feito com que o salário mínimo fosse reduzido, hoje, a um quarto de seu valor real antes da Ditadura Militar. Mas, como as ONG fariam algo para contrariar seus habituais financiadores, que exploram a população e devolvem, através delas, migalhas de caridade capitalista, para colher frutos para sua imagem, maiores do que plantou?;
(5) Outro motivo é a baixa escolaridade e a baixa auto-estima de nosso povo, que não se interessa em demonstrar, objetivamente, sua insatisfação com tudo isto;
(6) Assim, ao invés de criar-se uma ONG simplesmente para substituir o papel do Estado, elas deveriam atacar a causa do problema, ou seja, cobrar honestidade, competência, consciência, etc., nos gastos públicos, na auditoria da dívida externa, como determina a Constituição Federal, melhoria da qualidade e quantidade na educação pública, bem como elevando a auto-estima de nosso povo, dando-lhe cidadania, em seu sentido mais elevado, transformando meros eleitores de cabresto eletrônico ou feudal em militantes por uma revolução ética e democrática no país;
(7) Deveria haver um Plano Nacional de ONG, utilizando as técnicas de Planejamento Estratégico, de tal forma a não haver superposição de atividades e não se esquecer da causa real de nossos maiores problemas, ao mesmo tempo em que se trabalha, também a médio e curto prazo. Se existir, favor avisarem-me. Talvez a ABONG tenha algo assim... Caso exista, congratulações! Se não tiver, tá mauz!

sábado, novembro 06, 2004


A PEQUENINA E SUA MAMAE Posted by Hello

quinta-feira, novembro 04, 2004

Terceiro Setor representa 1,5% do PIB nacional.

O segmento de Terceiro Setor (associações e organizações não-governamentais) representa hoje 1,5% do PIB e emprega 1,3 milhões de pessoas nas 260 mil entidades legalizadas no ordenamento jurídico do país. Os dados são do Instituto Brasileiro do Terceiro Setor.

NOVELA DA VIDA REAL!!!!

A educação é ponto chave para mudanças de pensamentos, postura e comportamentos dos indivíduos/cidadãos. Não haverá educação adequada para mais de 3/4 da população brasileira, enquanto menos de 1/4, em condições de fazer algo, ficar de braços cruzados, assistindo de camarote ao filme da vida real passar nas janelas de suas maravilhosas casas e de seus belos carros.

segunda-feira, novembro 01, 2004

Combate a Corrupção

No Brasil, ha calculos sobre o desvio, por diversas formas, cerca de um quinto dos recursos publicos que acabam nao chegando aos destinatarios de direito. Ma gestao dos recursos publicos é um problema cronico em nosso Pais, que afeta diretamente a credibilidade de governos e a qualidade dos servicos publicos, num desrespeito ao contribuinte, em sua maior parte, assalariados e assalariadas. Recentemente, as denuncias com relação ao Bolsa-familia exigiram do governo federal a imediata mobilizacao do Ministerio Publico para apuracao das irregularidades, muitas delas causadas acintosamente por prefeitos de algumas cidades brasileiras. O proprio governo admitiu que cerca de 200 mil familias foram identificadas como recebendo o beneficio em duplicidade. Em recente Relatorio Internacional sobre corrupcao, o Brasil ostentou um 59º lugar em niveis de eficacia anticorrupção, o que em nada nos honra!

É nesse contexto e com esses desafios que foi instalado, no ultimo dia 19 de outubro, em Brasilia, o Conselho da Transparencia e Combate à Corrupcao.Criado pelo presidente Lula, o Conselho tem a finalidade de sugerir e debater medidas de aperfeiçoamento de métodos e sistemas de controle e incremento da transparencia na gestão da administração pública. Trata-se de um Conselho composto por representantes do governo e da sociedade civil organizada, paritário e com a competência de atuar como instância formuladora de procedimentos a serem adotados pela Controladoria Geral daUnião, no sentido de aprimorar a transparência pública.